Por que dormes?
Nos ensinos fundamentais de Jesus,
é imperioso evitar as situações acomodatícias,
em detrimento das atividades do bem.
O Evangelho de Lucas, nesta passagem,
conta que os discípulos “dormiam de tristeza”,
enquanto o Mestre orava fervorosamente no
Horto. Vê-se, pois, que o Senhor não justificou
nem mesmo a inatividade oriunda do choque
ante as grandes dores.
O aprendiz figurará o mundo como sendo o
campo de trabalho do Reino, onde se esforçará,
operoso e vigilante, compreendendo que o Cristo
prossegue em serviço redentor para o resgate
total das criaturas.
Recordando a prece em Getsemani, somos
obrigados a lembrar que inúmeras comunidades
de alicerces cristãos permanecem dormindo nas conveniências pessoais, nos mesquinhos
interesses, nas vaidades efêmeras.
Falam do Cristo, referem-se à sua imperecível exemplificação, como se fossem sonâmbulos,
inconscientes do que dizem e que fazem,
para despertarem tão só no instante da morte
corporal, em soluços tardios.
Ouçamos a interrogação do Salvador e busquemos
a edificação e o trabalho, onde não existem
lugares vagos para o que seja inútil e ruinoso à
consciência. Quando a ti, que ainda te encontras
na carne, não durmas em espírito, desatendendo
aos interesses do Redentor. Levanta-te e
esforça-te, porque é no sono da
alma que se encontram
as mais perigosas tentações, através
de pesadelos ou fantasias.
é imperioso evitar as situações acomodatícias,
em detrimento das atividades do bem.
O Evangelho de Lucas, nesta passagem,
conta que os discípulos “dormiam de tristeza”,
enquanto o Mestre orava fervorosamente no
Horto. Vê-se, pois, que o Senhor não justificou
nem mesmo a inatividade oriunda do choque
ante as grandes dores.
O aprendiz figurará o mundo como sendo o
campo de trabalho do Reino, onde se esforçará,
operoso e vigilante, compreendendo que o Cristo
prossegue em serviço redentor para o resgate
total das criaturas.
Recordando a prece em Getsemani, somos
obrigados a lembrar que inúmeras comunidades
de alicerces cristãos permanecem dormindo nas conveniências pessoais, nos mesquinhos
interesses, nas vaidades efêmeras.
Falam do Cristo, referem-se à sua imperecível exemplificação, como se fossem sonâmbulos,
inconscientes do que dizem e que fazem,
para despertarem tão só no instante da morte
corporal, em soluços tardios.
Ouçamos a interrogação do Salvador e busquemos
a edificação e o trabalho, onde não existem
lugares vagos para o que seja inútil e ruinoso à
consciência. Quando a ti, que ainda te encontras
na carne, não durmas em espírito, desatendendo
aos interesses do Redentor. Levanta-te e
esforça-te, porque é no sono da
alma que se encontram
as mais perigosas tentações, através
de pesadelos ou fantasias.
***Emmanuel ***
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