Hoje conversando com a amiga Viviane Simon Obregon lembrei da primeira vez que fui a um centro espirita. Eu já tinha essas percepções do mundo espiritual, mas não sabia como lidar com as visões que tinha, até um dia que uma colega chamada Dione que não me recordo o sobrenome me convidou pra ir conhecer o Seara do Mestre e tomar um passe. Na época eramos secretária, eu da Dra. Evelise Cozer e ela do Dr. Claudio Geiss, e eu havia dito algo pra ela que ela ficou admirada e disse que eu precisava ir pro centro espirita.
Ai fomos e na época no Seara tinha umas quantas salinhas, uma sala dizia Harmonia, outra dizia Amor e assim era umas quantas salas cada uma com uma identificação pelo que vagamente me lembro, não sei se ainda é assim.Bom eu fui na sala da Harmonia, nunca esqueci esta sala, minha amiga disse que eu tinha que tomar um passe especial e eu pedi o passe especial. Quando chegou minha vez, entrei cheia d medo e curiosidade ,sentei numa cadeira e ao redor tinha mais ou menos uns 5 médiuns pelo que também vagamente lembro, logo nos primeiros instantes tudo normal só ouvia aqueles sons baixinhos da oração, mas eu curiosa abro os olhos e vejo ao redor de cada médium um monte d espíritos de luz, fiquei apavorada e não sabia se fechava os olhos ou saia correndo, quando der repente um dos médiuns começa a falar igual a minha vó que já fazia alguns anos que havia desencarnado, e disse : filha a vó tem saudade de cozinhar ovos pra ti, lembro desta frase como se fosse hoje, só que não esperei a minha vó terminar de falar, levantei daquela cadeira e fui parar lá na 25 de Julho correndo, hehehe e minha amiga apavorada, não sei se ela lembra ainda deste fato, mas hoje me recordei e ri muito. E lembrando disso hoje, fiquei pensando o que será que minha vó tinha falado a mais que eu não escutei, porque nunca mais soube nada da minha vó.E nunca vi o espirito dela, acho que ela teve uma oportunidade de me dizer algo e eu com medo e sem experiencia acabei não ouvindo, Se fosse hoje com certeza eu iria escutar minha vó e não sentiria medo algum, ao contrario ficaria muito feliz.
Elisete Rigol
27/03/2013
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